Devido ao crescimento da cidade e aumento do número de fiéis, houve necessidade de ampliar o espaço do templo para acomodar os fiéis que aumentavam. Com esse objetivo, no início do século XIX, a igreja passou por uma reforma, começando por sua fachada, com a construção de um adro, pavimentado em pedra, escadaria de acesso, pilastras em pedras e por fim, tempos depois, cercada por grade de ferro. Ainda no século XIX foram feitas reformas no forro interno, no assoalho, na sacristia, ampliação do espaço interno e construção de um cemitério novo. Com as reformas, a Igreja só foi concluída em 1863. (fotografia acima de Matheus Freitas/@m.ffotografia)
Devido ao longo tempo entre o início de sua construção em 1721 até a conclusão final de sua obra e reformas em 1863, a Basílica do Pilar (foto acima de Matheus Freitas/@m.fffotografia) recebeu traços arquitetônicos de épocas diferentes, podendo ser notado em sua arquitetura e talhas, traços do estilo chão e Joanino, que predominou no início do século XVIII, antes do desenvolvimento da identidade arquitetônica mineira, o Barroco, passando por traços do Rococó e finalmente, os traços do estilo neoclássico, que passou a ter influência em nossa arquitetura a partir de meados do século XIX. (foto abaixo de Marcelo Santos)
Devido ao longo tempo entre o início de sua construção em 1721 até a conclusão final de sua obra e reformas em 1863, a Basílica do Pilar (foto acima de Matheus Freitas/@m.fffotografia) recebeu traços arquitetônicos de épocas diferentes, podendo ser notado em sua arquitetura e talhas, traços do estilo chão e Joanino, que predominou no início do século XVIII, antes do desenvolvimento da identidade arquitetônica mineira, o Barroco, passando por traços do Rococó e finalmente, os traços do estilo neoclássico, que passou a ter influência em nossa arquitetura a partir de meados do século XIX. (foto abaixo de Marcelo Santos)
Um dos destaques da Basílica do Pilar é sua decoração interna. É impressionante sua riqueza, detalhes e brilho das talhas douradas que mesmo com as reformas feitas, foi preservada das influências neoclássicas da fachada. Em seu interior, principalmente, seu altar, predomina o estilo Barroco Joanino e Rococó de sua origem, destacando o altar-mor e duas grandes telas, representando a Última Ceia de Jesus e Jesus na Casa de Simão, que vieram de Portugal em 1732, compõem o cenário o altar da Basílica.
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