O povoamento da região começou em 1692, sendo o arraial que deu origem à cidade de Aiuruoca, fundado em 1706 por João Batista Siqueira. É uma das mais antigas povoações de Minas Gerais e guarda ainda relíquias do tempo do período colonial como seu belo e preservado casario dos século 18, 19 e início do século 20, igrejas, em especial a de Nossa Senhora da Conceição, uma das primeiras igrejas a ser erguidas em Minas. (fotografia acima do Felipe Brazão/@fbimagensaerea)
A cidade é acolhedora conta com uma ótima rede de hospedagens com pousadas e hotéis na altitude da Serra da Mantiqueira. A Pousada Villa di Ayuruoca é uma das melhores alternativas de pousada na região.
Aiuruoca das cachoeiras
Aiuruoca (na foto acima de Marlon Arantes) é uma cidade pitoresca, casario atraente e bem conservado, um povo bom, hospitaleiro, muito simpático. A paisagem de Aiuruocano é de tirar o fôlego, sendo o município é um dos principais pontos de Ecoturismo da Região da Mantiqueira. São 82 cachoeiras, algumas muitos famosas pela beleza e pureza de suas águas como a cachoeira do Tombo, da Usina Velha, do Meio e a dos Garcias.
O Pico do Papagaio (na foto acima do Jerez Costa), que fica no Parque Estadual da Serra do Papagaio, a mais de 2 mil metros de altitude, é outro grande atrativo do município. Considerado um dos melhores lugares do Brasil para o Ecoturismo, quem vem a Aiuruoca faz questão questão de conhecer o Pico do Papagaio. A vista é impressionante e a beleza e em redor também.
Além do Parque, por todo o município pode se ver serras, montanhas, matas nativas de araucárias e outras espécies da Mata Atlântica, além de trilhas, que a cada dia mais atraem turistas, trilheiros e amantes da natureza para a cidade. (fotografia acima de Gilberto Furriel)
Pelas terras de Aiuruoca, passam as águas do rio de mesmo nome. As águas do Rio Aiuruoca, nascem nas Serras do Parque Nacional do Itatiaia, a 2.450 metros de altitude, em Itamonte MG, na Serra da Mantiqueira, próximo ao Pico das Agulhas Negras. É a mais alta nascente do Brasil. As águas escorrem por entre as serras, passando por Alagoa, Aiuruoca, Seritinga e Serranos, desaguando no Rio Grande, próximo a Carrancas e Madre de Deus de Minas.
Isis Valverde
Isis Nable Valverde ou simplesmente, Isis Valverde, nasceu em 17 de fevereiro de 1987 em Aiuruoca. Aos 15 anos, mudou-se para Belo Horizonte, vivendo com os tios onde estudou e morou por 3 anos. Com 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, para trabalhar como modelo e atriz. Isis Valverde tem orgulho de dizer que é mineira e de Aiuruoca para o mundo todo.
Isis Valverde
Isis Nable Valverde ou simplesmente, Isis Valverde, nasceu em 17 de fevereiro de 1987 em Aiuruoca. Aos 15 anos, mudou-se para Belo Horizonte, vivendo com os tios onde estudou e morou por 3 anos. Com 18 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, para trabalhar como modelo e atriz. Isis Valverde tem orgulho de dizer que é mineira e de Aiuruoca para o mundo todo.
É presença constante na cidade, onde tem amigos e parentes. Além de ir sempre à sua terra natal, vem acompanhada de outros amigos, artistas também. Isis tem orgulho de ter nascido em Aiuruoca, gosta de sua cidade e nunca perde a oportunidade de mostrar as belezas de sua terra em suas redes sociais.
O que fazer em Aiuruoca?
Para atender aos visitantes que a cada dia cresce, a cidade uma ótima rede hoteleira e gastronômica, com excelentes pousadas e restaurantes simples e também sofisticados.
Festas são constantes na cidade, em especial, festividades religiosas como como a Semana Santa, comemorada desde 1717, a Folia de Reis (na foto acima, de Marlon Arantes), o Carnaval, que é um dos mais badalados da região Sul de Minas. Durante o ano acontece vários outros eventos culturais, gastronômicos e religiosos que movimenta a cidade e atrai turistas.
Festas são constantes na cidade, em especial, festividades religiosas como como a Semana Santa, comemorada desde 1717, a Folia de Reis (na foto acima, de Marlon Arantes), o Carnaval, que é um dos mais badalados da região Sul de Minas. Durante o ano acontece vários outros eventos culturais, gastronômicos e religiosos que movimenta a cidade e atrai turistas.
A cidade é pequena, mas opções de lazer e o que fazer não falta. Mesmo quando você não está fazendo nada, tem algo a fazer, como sentar, relaxar e contemplar a beleza da natureza em volta. Ou mesmo, num quarto das aconchegantes e charmosas pousadas do município, como a Pousada Canto do Papagaio, (na foto acima de Marlon Arantes).
Perto desta pousada tem a Cachoeira dos Garcias. A queda é pequena, uns 30 metros mas a água é fria, cristalina, bem limpa que forma um delicioso poço, ótimo para um mergulho. O local é todo rodeado por mata nativa e tem uma ótima estrutura para receber os turistas. Além de pousadas, tanto na cidade, quando na zona rural podem ser encontrados restaurantes com culinária típica de Minas e com pratos especiais da região como a famosa Truta da Mantiqueira, o queijo Prato, tradicional da Mantiqueira, biscoitos assados no forno a barro e outras delícias da nossa cozinha. (a Cachoeira dos Garcias na foto acima do Jerez Costa)
Uma outra dica é o Vale do Matutu. É um bairro que fica a 17 km do centro da cidade. Envolto à montanhas, com lindas cachoeiras se destacando a cachoeira das Fadas, paisagens com com matas nativas, bosques e matas de araucárias por todo o Vale, além de ser um santuário ecológico, é um santuário místico, muito procurado para meditação, yoga e convívio pleno com a natureza.
Perto desta pousada tem a Cachoeira dos Garcias. A queda é pequena, uns 30 metros mas a água é fria, cristalina, bem limpa que forma um delicioso poço, ótimo para um mergulho. O local é todo rodeado por mata nativa e tem uma ótima estrutura para receber os turistas. Além de pousadas, tanto na cidade, quando na zona rural podem ser encontrados restaurantes com culinária típica de Minas e com pratos especiais da região como a famosa Truta da Mantiqueira, o queijo Prato, tradicional da Mantiqueira, biscoitos assados no forno a barro e outras delícias da nossa cozinha. (a Cachoeira dos Garcias na foto acima do Jerez Costa)
No Vale está o famoso Casarão do Matutu (na foto acima de Marselha Rufino), uma construção de 1904 bem preservada, que faz parte do patrimônio histórico de Aiuruoca. Funciona hoje como centro de informações aos visitantes, sendo também sede da Associação de Moradores e Amigos do Matutu (AMA).
Na cidade, acontece todos os domingos pela manhã e também nos feriados, a tradicional feirinha da praça. (foto acima de Marlon Arantes) O visitante pode conhecer na feira os produtos típicos da região como sua culinária e produções agropecuárias como cachaças, licores, queijos, conservas, doces, ovos, frutas e verduras direto da roça, sem agrotóxicos, etc., além do artesanato local que é finíssimo, muito bem trabalhado, principalmente o artesanato em madeira.






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Já quero conhece linda ! Amo cachoeira.
ResponderExcluirAqui é o paraíso🌅
ResponderExcluirQuero conhecer,gostei mesmo quando não se faz nada tem algo para fazer...
ResponderExcluirVIM, VI e aqui escolhi VIVER para sempre...
ResponderExcluirQuanto às nascentes do rio Aiuruoca, localizam-se no município de Itamonte a uma altitude de aproximadamente 2540 metros, na serra da Mantiqueira, próximo ao pico das Agulhas Negras. Em seu percurso, o rio Aiuruoca atravessa a zona urbana dos municípios de Alagoa, Aiuruoca, Seritinga e Serranos. Na fronteira dos municípios de Madre de Deus de Minas e Carrancas, o rio Aiuruoca tem sua foz no rio Grande, formando o reservatório da Usina Hidrelétrica de Camargos. [pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Aiuruoca].
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