(Por Arnaldo Silva) Cristina é uma pequena, aconchegante e charmosa cidade no Sul de Minas Gerais. Tem sua origem nos meados do século XIX. Foi fundada em 19 de junho de 1850. A cidade é conhecida como cidade imperatriz por ter seu nome em homenagem a imperatriz Teresa Cristina, esposa de Dom Pedro II, Imperador do Brasil. Quem nasce em Cristina é cristinense. Está a 1025 metros de Altitude e 416 km de Belo Horizonte. Cristina conta com cerca de 11 mil habitantes.
A cidade está localizada no sul do Estado. Faz divisa com os municípios de Maria da Fé, Dom Viçoso, Carmo de Minas, Olímpio Noronha, Pedralva, Conceição das Pedras.
A cidade se chamava anteriormente de Espírito Santo dos Cumquibu. Quem sugeriu a mudança desse nome para o de Cristina foi Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, que nasceu no município, era Conselheiro e tinha influência na Corte Imperial, tendo também ocupado os cargos de Vice-presidente e Presidente Interino da Província de Minas Gerais e o de Deputado Geral do Império, além de ter sido presidente da Câmara de Vereadores. Foi ele que organizou a vinda à cidade da princesa Isabel e seu esposo Conde D´Eu à cidade em 1º de dezembro de 1868. A princesa veio conhecer a cidade que homenageava sua mãe no nome. O conselheiro foi o anfitrião, hospedando a princesa em sua residência na antiga Rua Direita, hoje, Rua Governador Valadares. Além do Conselheiro, outro ilustre cristinense foi Delfim Moreira, 10º presidente da República.
A cidade se chamava anteriormente de Espírito Santo dos Cumquibu. Quem sugeriu a mudança desse nome para o de Cristina foi Joaquim Delfino Ribeiro da Luz, que nasceu no município, era Conselheiro e tinha influência na Corte Imperial, tendo também ocupado os cargos de Vice-presidente e Presidente Interino da Província de Minas Gerais e o de Deputado Geral do Império, além de ter sido presidente da Câmara de Vereadores. Foi ele que organizou a vinda à cidade da princesa Isabel e seu esposo Conde D´Eu à cidade em 1º de dezembro de 1868. A princesa veio conhecer a cidade que homenageava sua mãe no nome. O conselheiro foi o anfitrião, hospedando a princesa em sua residência na antiga Rua Direita, hoje, Rua Governador Valadares. Além do Conselheiro, outro ilustre cristinense foi Delfim Moreira, 10º presidente da República.
A economia da cidade de Cristina é baseada em pequenos comércios, fábricas de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) como de luvas e equipamentos de couro, uma fábrica de batata palha, a Batatas Imperatriz e o laticínio Natalac.
Na agricultura, Cristina se destaca na produção de cafés especiais, sendo o café produzido na cidade reconhecido internacionalmente como um dos melhores do mundo. Um de seus produtores, o agricultor Sebastião Afonso da Silva, teve seu café premiado por duas vezes consecutivas do Cup Of Excellence (Copa da Excelência), o mais importante concurso de café do planeta, realizado anualmente pela Alliance for Coffe Excelence para identificar os cafés da mais alta qualidade do mundo.
Em Cristina destaca-se também a produção leiteira, atividade que envolve cerca de 200 famílias do município na produção de leite e seus derivados, de forma artesanal e para a comercialização.
Outra riqueza do município é o turismo. O município integra o Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas e é servido pelas rodovias AMG-1905, MG-347 e MGC-383.
São várias e convidativas cachoeiras como a cachoeira a da Gruta, mais frequentada pro estar bem próxima da cidade.
As paisagens nativas são atrativas para o visitante, com rios, nascentes, belíssimas montanhas e paisagens maravilhosas, bem como a beleza das fazendas do município e suas construções em estilo colonial.
Já na cidade, o destaque são para os belos casarões e a Matriz do Divino Espírito Santo. A arquitetura das construções dos casarões da cidade tem traços do estilo barroco do século XIX e outros, com traços do estilo eclético, do século XX. São singelos, charmosos com traços arquitetônicos bem definidos e atraentes.
São várias e convidativas cachoeiras como a cachoeira a da Gruta, mais frequentada pro estar bem próxima da cidade.
As paisagens nativas são atrativas para o visitante, com rios, nascentes, belíssimas montanhas e paisagens maravilhosas, bem como a beleza das fazendas do município e suas construções em estilo colonial.
Já na cidade, o destaque são para os belos casarões e a Matriz do Divino Espírito Santo. A arquitetura das construções dos casarões da cidade tem traços do estilo barroco do século XIX e outros, com traços do estilo eclético, do século XX. São singelos, charmosos com traços arquitetônicos bem definidos e atraentes.
Vale a pena andar pelas tranquilas ruas de Cristina, conhecer Museu do Trem, que conta a memória da ferrovia na cidade, tendo como atração principal uma locomotiva, toda restaurada, suas belas praças e seus casarões como o Casarão dos Noronha Kauage (hoje transformado em pousada); o Casarão da família Fonseca; o Casarão da família Azevedo; Casarão da família Barcelos; o Casarão da família Alves Ribeiro; o Prédio centenário da Estação Ferroviária (hoje, transformado em Terminal Rodoviário).
Reportagem de Arnaldo Silva, com toda as fotografias de autoria de Sandra Walsh