Não tem como postar todas, seria um post enorme e cansativo já que são mais de 200 cidades bem frias no inverno, por isso listamos apenas 15 charmosas, tranquilas e geladas cidades mineiras. (foto acima de William Siqueira, em Maria da Fé MG, as geadas permitem fazer bonecos de gelo)
01 - Maria da Fé
Maria da Fé é a terra das cerejeiras, do azeite de oliva e do frio. É a mais fria do Estado. No inverno os termômetros oscilam entre 5 e 8 graus ABAIXO de zero. (Fotografia acima de Rinaldo Almeida)
É sem dúvida a cidade mais fria de Minas Gerais. O inverno (foto acima de William Siqueira/Epamig) é rigoroso e constantemente as temperaturas ficam abaixo de zero nos meses de junho e julho. São pouco mais de 15 mil moradores em Maria da Fé. A sede do município está a 1 258 metros de altitude, localizado em plena Serra da Mantiqueira, bem próximo à estância paulista de Campos do Jordão e às mineiras do chamado Circuito das Águas.
Maria da Fé é a terra das cerejeiras, do azeite de oliva e do frio. É a mais fria do Estado. No inverno os termômetros oscilam entre 5 e 8 graus ABAIXO de zero. (Fotografia acima de Rinaldo Almeida)
É sem dúvida a cidade mais fria de Minas Gerais. O inverno (foto acima de William Siqueira/Epamig) é rigoroso e constantemente as temperaturas ficam abaixo de zero nos meses de junho e julho. São pouco mais de 15 mil moradores em Maria da Fé. A sede do município está a 1 258 metros de altitude, localizado em plena Serra da Mantiqueira, bem próximo à estância paulista de Campos do Jordão e às mineiras do chamado Circuito das Águas.
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1976 a menor temperatura registrada em Maria da Fé (foto acima de Leonardo Bueno, povoado rural de Maria da Fé MG) foi de -8,4 °C em 21 de julho de 1981, e a maior atingiu 34,4 °C em 19 de janeiro de 2015.
02 - Marmelópolis
No inverno a verde paisagem da terra do marmelo dá lugar ao branco das geadas. Frio intenso, abaixo de zero grau no ápice do inverno, fazem da cidade uma das mais frias do Estado. Com menos de 3 ml habitantes, Marmelópolis no Sul de Minas (foto acima de Jair Antônio Oliveira) lembra muito as pequenas vilas Portuguesas no inverno. A cidade se destaca ainda pela rica culinária, principalmente na produção licores, queijos e de doces, em especial, o doce de marmelo que deu origem ao nome da cidade e pratos a base de truta.
03 - Delfim Moreira
Com pouco menos de 10 mil habitantes, Delfim Moreira, no Sul de Minas, é uma das cidades de maior potencial turístico da região, por sua história, fazendas de marmelo, produção de azeites, queijos, produtos orgânicos, sua beleza singular, com paisagens impressionantes, arquitetura que vai do Barroco mineiro, colonial, eclético ao estilo austríaco. A cidade (foto acima de Geraldo Gomes), é um charme, bem no alto da Mantiqueira, a 1200 metros de altitude.
Quem gosta arquitetura diferenciada, cidade bem cuidada e fria, mas fria mesmo, Delfim Moreira é o seu lugar. Neste último inverno, os termômetros marcaram -7,2 graus na zona rural, próximo a rios e lagos. Congelou tudo, como podem ver na foto acima do Mateus Ribeiro. A paisagem verde, ficou branquinha, com intensa geada.
04 - Bueno Brandão
02 - Marmelópolis
No inverno a verde paisagem da terra do marmelo dá lugar ao branco das geadas. Frio intenso, abaixo de zero grau no ápice do inverno, fazem da cidade uma das mais frias do Estado. Com menos de 3 ml habitantes, Marmelópolis no Sul de Minas (foto acima de Jair Antônio Oliveira) lembra muito as pequenas vilas Portuguesas no inverno. A cidade se destaca ainda pela rica culinária, principalmente na produção licores, queijos e de doces, em especial, o doce de marmelo que deu origem ao nome da cidade e pratos a base de truta.
03 - Delfim Moreira
Com pouco menos de 10 mil habitantes, Delfim Moreira, no Sul de Minas, é uma das cidades de maior potencial turístico da região, por sua história, fazendas de marmelo, produção de azeites, queijos, produtos orgânicos, sua beleza singular, com paisagens impressionantes, arquitetura que vai do Barroco mineiro, colonial, eclético ao estilo austríaco. A cidade (foto acima de Geraldo Gomes), é um charme, bem no alto da Mantiqueira, a 1200 metros de altitude.
Quem gosta arquitetura diferenciada, cidade bem cuidada e fria, mas fria mesmo, Delfim Moreira é o seu lugar. Neste último inverno, os termômetros marcaram -7,2 graus na zona rural, próximo a rios e lagos. Congelou tudo, como podem ver na foto acima do Mateus Ribeiro. A paisagem verde, ficou branquinha, com intensa geada.
04 - Bueno Brandão
Bueno Brandão, no Sul de Minas, é uma cidade de grande potencial turístico ecológico, por suas belezas naturais incríveis, além de sua culinária, fazendas de vinho, licores e cachaças, chocolateria, queijos e outros produtos. (foto acima do Douglas Coltri) está localizado na Serra da Mantiqueira, com altitudes que variam de 1200, na cidade, até 1600 metros, em seu ponto mais alto e conta com pouco mais de 12 mil moradores. É uma das cidades mais frias de Minas, com temperatura mínima nos dias mais frios do inverno abaixo de zero.
05 - Alto Caparaó
Com menos de 6 mil habitantes, Alto Caparaó, na Zona da Mata, se destaca por seu café, premiadíssimo tanto no Brasil quanto no mundo e por ser a porta de entrada para o Parque Nacional do Caparaó. A cidade é pequena, charmosa, atraente, com ótima culinária e dezenas de pousadas no município, com turistas chegando todos os dias para subir até o Pico da Bandeira (na foto acima vista do topo do pico, de autoria de Sairo Guedes), o ponto mais alto de Minas Gerais com 2892 metros de altitude. O inverno costuma ser rigoroso em Alto Caparaó e cidades vizinhas, próximo do 0ºC. No topo do Pico da Bandeira, nos dias de frio intenso, a temperatura já registrou -14,5ºC. Totalmente congelante. No inverno ocorrem geadas na Serra do Caparaó com temperaturas próximos de 0º C.
Com menos de 6 mil habitantes, Alto Caparaó, na Zona da Mata, se destaca por seu café, premiadíssimo tanto no Brasil quanto no mundo e por ser a porta de entrada para o Parque Nacional do Caparaó. A cidade é pequena, charmosa, atraente, com ótima culinária e dezenas de pousadas no município, com turistas chegando todos os dias para subir até o Pico da Bandeira (na foto acima vista do topo do pico, de autoria de Sairo Guedes), o ponto mais alto de Minas Gerais com 2892 metros de altitude. O inverno costuma ser rigoroso em Alto Caparaó e cidades vizinhas, próximo do 0ºC. No topo do Pico da Bandeira, nos dias de frio intenso, a temperatura já registrou -14,5ºC. Totalmente congelante. No inverno ocorrem geadas na Serra do Caparaó com temperaturas próximos de 0º C.
06 - Serro
Vivem no Serro Região Central, a 230 km de Belo horizonte, 22 mil pessoas. (foto acima do Tiago Geisler) É uma das mais belas e antigas cidades históricas de Minas, tendo sido a primeira cidade histórica mineira tombada pelo IPHAN, bem como a receita artesanal seu queijo, um dos melhores do mundo, tombado como Patrimônio Imaterial do Brasil.
Seu nome inicial era Vila do Príncipe do Serro do Frio. Tiraram o frio do nome mas o frio continua lá, firme e forte, congelando tudo, com temperaturas que variam entre 0 a 10ºC no inverno. Além do frio, do queijo, da arquitetura, o Serro é rodeado por serras, morros, com rios e cachoeiras, além de contar com distritos pitorescos e charmosos como Milho Verde, São Gonçalo das Pedras, Capivari, dentre outros.
07 - Monte Verde
Com poucos mais de 6 mil habitantes, Aiuruoca, no Sul de Minas, é uma das mais antigas cidades da região. (foto acima de Marlon Arantes) Sua história começa no século XVIII, com a chegada de bandeirantes em busca de ouro e imigrantes, principalmente dinamarqueses, que vieram para a região no século passado. Se destaca por suas mais de 80 cachoeiras, ares místicos, casario colonial e eclético bem preservado, sua culinária variada, destacando os queijos, cachaça e doces, além de fazenda de azeite e paisagens exuberantes. Isso sem falar do frio que é de congelar, com temperaturas abaixo de zero nos dias mais frios do inverno.
07 - Monte Verde
O charmoso distrito da cidade de Camanducaia, no Sul de Minas, com cerca de 6 mil habitantes, atrai turistas não só pelo chocolate, cerveja artesanal, arquitetura, belezas naturais e hospitalidade de seu povo, mas pelo frio intenso, que é sem dúvida alguma, uma das principais atrações de desse cantinho da Europa em Minas. (foto acima e abaixo de Ricardo Cozzo)
Temperaturas congelantes, que lembra o inverno Europeu é um convite ao romantismo e alegria. Quem gosta do isolamento nas montanhas e estar num local todo cercado por vasta natureza, Monte Verde é o lugar ideal. O distrito tem ótima estrutura para receber turistas com vários restaurantes, pousadas e hotéis, dos mais simples, aos mais sofisticados.
08 - Lavras Novas
Romantismo e clima bem frio é uma das atrações de Lavras Novas (na foto acima de Sônia Fraga), um dos mais badalados distritos de Ouro Preto MG, distante 19 km da sede. Vivem em Lavras Novas cerca de 1.500 pessoas, número este que sextuplica em dias festivos e feriados, já que Lavras Novas é umas das principais rotas turísticas de Minas Gerais.
Além do intenso frio de inverno, cachoeiras, cascatas, lagos, trilhas, pousadas e restaurantes aconchegantes e sofisticados, o visitante tem a oportunidade de vivenciar o cotidiano da vida do distrito e sua história de origem colonial, do século XVIII e suas relíquias guardadas ao longo de 300 anos de existência como seu casario colonial, sua matriz, de Nossa Senhora dos Prazeres, joia do Barroco Mineiro e outras belezas arquitetônicas, além do rico e tradicional artesanato local. Os animais, vacas, bois, cavalos, vagueiam livremente pela vila, sendo uma de suas principais características.
08 - Lavras Novas
Romantismo e clima bem frio é uma das atrações de Lavras Novas (na foto acima de Sônia Fraga), um dos mais badalados distritos de Ouro Preto MG, distante 19 km da sede. Vivem em Lavras Novas cerca de 1.500 pessoas, número este que sextuplica em dias festivos e feriados, já que Lavras Novas é umas das principais rotas turísticas de Minas Gerais.
Além do intenso frio de inverno, cachoeiras, cascatas, lagos, trilhas, pousadas e restaurantes aconchegantes e sofisticados, o visitante tem a oportunidade de vivenciar o cotidiano da vida do distrito e sua história de origem colonial, do século XVIII e suas relíquias guardadas ao longo de 300 anos de existência como seu casario colonial, sua matriz, de Nossa Senhora dos Prazeres, joia do Barroco Mineiro e outras belezas arquitetônicas, além do rico e tradicional artesanato local. Os animais, vacas, bois, cavalos, vagueiam livremente pela vila, sendo uma de suas principais características.
09 - Barbacena
Barbacena é uma das mais antigas, mais desenvolvidas e maiores cidades de Minas Gerais, com cerca de 140 mil habitantes atualmente. (fotografia acima de Wagner Rocha)
É um grande produtor de frutas e de flores, principalmente rosas. É um dos principais centros de ensino de Minas Gerais, contando ainda com indústrias e um comércio diversificado, uma ótima rede hoteleira e gastronômica. O inverno barbacenense é rigoroso, com média anual de 18ºC. A menor temperatura registrada no município foi em junho de 1979, com os termômetros marcando 0,3ºC, com temperaturas sempre próximas a esse índice nos dias mais frios de inverno.
10 - Diamantina
No Vale do Jequitinhonha, Diamantina se destaca no cenário mundial por ser Patrimônio Cultural da Humanidade, por sua história e arquitetura colonial preservadas. (foto acima de Giselle Oliveira) São cerca de 50 mil moradores na cidade de JK, de Chica da Silva, da Vesperata, das serestas da cultura, dos tapetes arraiolos, do artesanato, dos vinhos, do azeite e de Minas Gerais. Diamantina é uma das cidades mais altas de Minas, com 1280 metros de altitude. O que poucos sabem, é que é uma das mais frias também. A mínima registrada no município foi em 31 de julho de 1972, quando os termômetros chegaram a 2,8ºC, com sensação térmica de -3 graus. Nos dias rigorosos de inverno, a temperatura fica entre 3 a 10 graus.
11 - AiuruocaNo Vale do Jequitinhonha, Diamantina se destaca no cenário mundial por ser Patrimônio Cultural da Humanidade, por sua história e arquitetura colonial preservadas. (foto acima de Giselle Oliveira) São cerca de 50 mil moradores na cidade de JK, de Chica da Silva, da Vesperata, das serestas da cultura, dos tapetes arraiolos, do artesanato, dos vinhos, do azeite e de Minas Gerais. Diamantina é uma das cidades mais altas de Minas, com 1280 metros de altitude. O que poucos sabem, é que é uma das mais frias também. A mínima registrada no município foi em 31 de julho de 1972, quando os termômetros chegaram a 2,8ºC, com sensação térmica de -3 graus. Nos dias rigorosos de inverno, a temperatura fica entre 3 a 10 graus.
Com poucos mais de 6 mil habitantes, Aiuruoca, no Sul de Minas, é uma das mais antigas cidades da região. (foto acima de Marlon Arantes) Sua história começa no século XVIII, com a chegada de bandeirantes em busca de ouro e imigrantes, principalmente dinamarqueses, que vieram para a região no século passado. Se destaca por suas mais de 80 cachoeiras, ares místicos, casario colonial e eclético bem preservado, sua culinária variada, destacando os queijos, cachaça e doces, além de fazenda de azeite e paisagens exuberantes. Isso sem falar do frio que é de congelar, com temperaturas abaixo de zero nos dias mais frios do inverno.
12 - Alagoa
Alagoa (ai acima, na foto do Sérgio Mourão, coberta pela névoa) fica no Sul de Minas. Com menos de 3 mil moradores, é uma pacata, tranquila, tranquila e aconchegante cidade, com ares típicos das tradicionais cidades mineiras do interior. Nas Terras Altas da Mantiqueira, a cidade se destaca por suas belezas naturais, sua culinária, seu singelo casario e por seu frio. A temperatura média no inverno fica entre 0ºC a 10ºC, sendo registrados temperaturas abaixo de 0ºC. Para os amantes do frio, tranquilidae e uma vida simples, Alagoa é o lugar, ainda mais acompanhado por azeites e vinhos da região e claro, os queijos. Alagoa é conhecida nacionalmente como a "Terra do Queijo Parmesão", herança deixada pelos imigrantes italianos na cidade desde o início do século XX. Os queijos de Alagoa, tanto o parmesão, quanto os queijos mineiros, são únicos, graças ao clima, manejo do gado e pastagem da Serra da Mantiqueira.
13 - Carvalhos
Alagoa (ai acima, na foto do Sérgio Mourão, coberta pela névoa) fica no Sul de Minas. Com menos de 3 mil moradores, é uma pacata, tranquila, tranquila e aconchegante cidade, com ares típicos das tradicionais cidades mineiras do interior. Nas Terras Altas da Mantiqueira, a cidade se destaca por suas belezas naturais, sua culinária, seu singelo casario e por seu frio. A temperatura média no inverno fica entre 0ºC a 10ºC, sendo registrados temperaturas abaixo de 0ºC. Para os amantes do frio, tranquilidae e uma vida simples, Alagoa é o lugar, ainda mais acompanhado por azeites e vinhos da região e claro, os queijos. Alagoa é conhecida nacionalmente como a "Terra do Queijo Parmesão", herança deixada pelos imigrantes italianos na cidade desde o início do século XX. Os queijos de Alagoa, tanto o parmesão, quanto os queijos mineiros, são únicos, graças ao clima, manejo do gado e pastagem da Serra da Mantiqueira.
13 - Carvalhos
Com menos de 5 mil habitantes, Carvalho é uma charmosa, pitoresca e pacata cidade do Sul de Minas, na Serra da Mantiqueira. O inverno é bastante rigoroso em Carvalhos, no Sul de Minas, (na foto acima de Dalton Maciel) podendo chegar a 0 grau ou menos. É um dos municípios mineiros abençoados por natureza exuberante, com dezenas de cachoeiras, 400 km de trilhas e destacando o Pico do Muquém, com 1800 metros de altitude. Tem ainda os Picos do Calambau e Três Irmãos e Quilombo. A serra da Aparecida e do Grão Mogol completam a paisagem de Carvalhos, uma charmosa e atraente cidade do Sul de Minas.
14 - Gonçalves
Com menos de 5 mil habitantes, Gonçalves é uma charmosa cidade do Sul de Minas, destacando por suas belezas naturais, pousadas requintadas nas montanhas de Minas (na foto acima de Marcelo Botosso), seu artesanato e sua culinária típica, o que faz da cidade ser um dos municípios que mais crescem no turismo na região. É linda, aconchegante, tranquila e oferece uma ótima qualidade de vida a seus moradores. E claro, no inverno é fria mesmo. Quem passar inverno lá, irá se deleitar com geadas e frio próximos ao 0º C e as vezes bem abaixo de zero.
15 - Itamonte
15 - Itamonte
Nevou em Minas Gerais no ano de 1985 e foi em Itamonte, no alto do Parque do Itatiaia, situado no município na divisa com o Rio de Janeiro. A temperatura naquele ano chegou a -15º C. De lá pra cá não nevou mais, mas as temperaturas são sempre baixíssimas no inverno, muitas das vezes, abaixo de zero. (Foto acima de Paulo Santos) Vivem em Itamonte cerca de 16 mil pessoas numa cidade com ótima qualidade de vida, uma charmoso e pitoresco casario e belezas naturais que chamam a atenção como a Pedra do Sino de Itatiaia com 2.670 metros, localizada no Parque Nacional de Itatiaia, e a Pedra do Picu com 2.151 metros, além de várias cachoeiras, dentre elas, as cachoeiras da Fragária, do Escorrega, da Conquista e da Usina dos Braga. Como já nevou na região, nem precisa dizer que seu inverno é bem rigoroso, com temperaturas entre menos 0°C e 10°C na zona urbana, com ocorrências de fortes geadas na zona rural.
16 - Bom Repouso
Com cerca de 12 mil habitantes, Bom Repouso, no Sul de Minas (foto acima de Jussan Lima) se destaca como um dos grandes produtores de frutas de Minas, bem como pelo turismo religioso, encontrando-se na cidade o Santuário de Nossa Senhora das Graças, com a segunda maior imagem da santa no Brasil, com 20 metros de altura. Sua altitude, com 1371 metros e o frio, favorecem o cultivo do morango e outras frutas silvestres, além do seu inverno rigoroso, que muda completamente da região. Fica tudo branco, congelado pelas constantes geadas que iniciam em maio e estendem-se até julho.