Seus pouco mais de 9 mil moradores vivem da agricultura, pecuária, pequenos comércios, produção artesanais de doces, queijos e quitandas, indústria extrativa e transformação, além do turismo, já que a pequena cidade é muito atraente, com um forte tradição folclórica e pelas belezas de suas paisagens naturais, destacando o Rio Piracicaba, que banha a cidade. (na foto acima e abaixo de Elvira Nascimento, vista parcial da cidade)
Durante o ano, acontecem vários eventos de destaque na no município como a Festa de Nossa Senhora de Nazaré, o CarnaDias, as comemorações de fim de ano, a Semana Santa com missas, procissões e encenações, as festividades de aniversário da cidade, em 1º de junho e a Festa de São Benedito.(na foto abaixo de Elvira Nascimento)
A devoção a São Benedito se fortaleceu no começou no início do século XX, quando na reforma da igreja, um dos operários da obra se desequilibrou e caiu, gritando "valei-me São Benedito" sem contudo, sofrer um arranhão sequer, na queda. (foto abaixo de Elvira Nascimento)
Acreditando em um milagre do santo protetor dos negros e escravos, São Benedito, fez promessa para lembrar a data, sempre no primeiro dia do ano ao padre da cidade na época, sendo atendido. (foto abaixo de Elvira Nascimento)
Aos poucos, a promessa do operário foi virando tradição, com a participação cada vez crescente dos moradores da cidade e até se tornar hoje um dos maiores festejos populares da região, com grupos de fiéis vestidos com trajes coloridos, instrumentos musicais, danças e cantos de louvores, procissões e missa. A festa é ainda a valorização e a preservação da cultura negra, marcante na cidade. (foto acima de Elvira Nascimento)
A igreja de Nossa Senhora de Nazaré (na foto acima de Elvira Nascimento) é um dos mais antigos templos da região, tendo sua origem no século XVIII. É uma típica construção de igrejas mineiras: simples e sem muitos detalhes externos, mas suntuosa por dentro. A Matriz tem reboco simples em cores azul e branco. Em seu interior, o forro da nave maior e o assoalho são em madeira. A iluminação é com lustres de cristais, característicos do século XX.
A devoção a São Benedito se fortaleceu no começou no início do século XX, quando na reforma da igreja, um dos operários da obra se desequilibrou e caiu, gritando "valei-me São Benedito" sem contudo, sofrer um arranhão sequer, na queda. (foto abaixo de Elvira Nascimento)
Acreditando em um milagre do santo protetor dos negros e escravos, São Benedito, fez promessa para lembrar a data, sempre no primeiro dia do ano ao padre da cidade na época, sendo atendido. (foto abaixo de Elvira Nascimento)
Aos poucos, a promessa do operário foi virando tradição, com a participação cada vez crescente dos moradores da cidade e até se tornar hoje um dos maiores festejos populares da região, com grupos de fiéis vestidos com trajes coloridos, instrumentos musicais, danças e cantos de louvores, procissões e missa. A festa é ainda a valorização e a preservação da cultura negra, marcante na cidade. (foto acima de Elvira Nascimento)
A igreja de Nossa Senhora de Nazaré (na foto acima de Elvira Nascimento) é um dos mais antigos templos da região, tendo sua origem no século XVIII. É uma típica construção de igrejas mineiras: simples e sem muitos detalhes externos, mas suntuosa por dentro. A Matriz tem reboco simples em cores azul e branco. Em seu interior, o forro da nave maior e o assoalho são em madeira. A iluminação é com lustres de cristais, característicos do século XX.
O altar-mor, segue o estilo neorromânico, muito utilizado em adornos de templos e fachadas de casas a partir de meados do século XIX e início do século XX. As características principais desse estilo são abundância de arcos plenos sobre portas e janelas, parapeitos em espiral, e torres poligonais nas laterais das fachadas com telhados de formas diversas. O altar-mor da Matriz de Nazaré segue o estilo Rococó, destacando belíssimas pinturas sacras no forro e laterais, com o altar principal ornado em talhas douradas. (na foto acima e abaixo de Elvira Nascimento)
Foi por ordem do bandeirante Antônio Dias de Oliveira que a igreja foi construída, pelos escravos. Morreu em 1736 aos 90 anos e seu corpo foi sepultado em seu adro. Em sua homenagem, a cidade, passou a se chamar Antônio Dias. (na foto abaixo de Elvira Nascimento, uma das várias fazendas centenárias presentes no município)
Além da Matriz, na cidade tem a Igreja de São Geraldo construída a mando do fundador do município de Coronel Fabriciano, o Tenente-coronel Fabriciano Felisberto Carvalho de Brito, tendo sido sepultado nesta igreja. a Igreja do Arraial Velho, a primeira do município, onde também residiu Antônio Dias e o prédio antigo do primeiro Colégio Estadual antoniosiense, que também já foi sede da Companhia Vale do Rio Doce (atual Vale).
Foi por ordem do bandeirante Antônio Dias de Oliveira que a igreja foi construída, pelos escravos. Morreu em 1736 aos 90 anos e seu corpo foi sepultado em seu adro. Em sua homenagem, a cidade, passou a se chamar Antônio Dias. (na foto abaixo de Elvira Nascimento, uma das várias fazendas centenárias presentes no município)
Além da Matriz, na cidade tem a Igreja de São Geraldo construída a mando do fundador do município de Coronel Fabriciano, o Tenente-coronel Fabriciano Felisberto Carvalho de Brito, tendo sido sepultado nesta igreja. a Igreja do Arraial Velho, a primeira do município, onde também residiu Antônio Dias e o prédio antigo do primeiro Colégio Estadual antoniosiense, que também já foi sede da Companhia Vale do Rio Doce (atual Vale).
A vida em Antônio Dias é calma, tranquila. A cidade é aconchegante, guardando traços da arquitetura colonial e eclética, bem como oferece uma boa qualidade de vida a seus moradores. Os bons e saudáveis costumes mineiros de ir praça com a família e amigos, conversar, ir à missa aos domingos, faz parte do cotidiano de seus moradores, bem como têm tempo para curtirem as belezas naturais do município, como o Rio Piracicaba, na foto abaixo do Sérgio Mourão.
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ÓTIMA MATÉRIA. CONHEÇO ALGUMAS DAS MARAVILHAS DO MUNICÍPIO DE ANTÔNIO DIAS, BERÇO DA NOSSA REGIÃO, JUNTAMENTE COM SANTANA DO ALFIÉ. TURISMO RURAL, RELIGIOSO, ECOLÓGICO IMPERDÍVEL DA REGIÃO.
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