(Por Arnaldo Silva) O estado de Minas Gerais tem 853 municípios e cerca de 60 cidades com menos de três mil habitantes. Uma parte dessas pequenas cidades estão concentradas no Sul de Minas.
São cidades pacatas, charmosas, tranquilas, casario estilo colonial bem cuidado, ruas calçadas, com ótima qualidade de vida, sem o estresse e agitação do dia a dia, como a cidade acima, Marmelópolis, fotografada pelo Jair Antônio Oliveira.
O bom também dessas cidades é que quase todos os moradores se conhecem. Os moradores dessas cidades em sua maioria, tem na agricultura familiar e em pequenos comércios, suas maiores fontes de renda. Outra fonte de renda para os moradores e municípios é o turismo que vem crescendo muito nas cidades do interior mineiro, principalmente no Sul de Minas. Isso porque que são municípios privilegiados por exuberantes paisagens da Serra da Mantiqueira, cachoeiras e rios, bem como festas religiosas, culturais, rurais e eventos gastronômicos ao longo do ano, o que atrai turistas sempre.
Você vai conhecer 12 cidades do Sul de Minas, com até 3 mil habitantes, segundo o IBGE. São cidades que com certeza, irão de encantar encantar pela beleza simplicidade de cada um deles. Começando pela 12ª até a 1ª cidade
O bom também dessas cidades é que quase todos os moradores se conhecem. Os moradores dessas cidades em sua maioria, tem na agricultura familiar e em pequenos comércios, suas maiores fontes de renda. Outra fonte de renda para os moradores e municípios é o turismo que vem crescendo muito nas cidades do interior mineiro, principalmente no Sul de Minas. Isso porque que são municípios privilegiados por exuberantes paisagens da Serra da Mantiqueira, cachoeiras e rios, bem como festas religiosas, culturais, rurais e eventos gastronômicos ao longo do ano, o que atrai turistas sempre.
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Dom Viçoso está a 420 km de Belo Horizonte e a 961 metros de altitude, acima do nível do mar. (foto acima de Rildo Silveira) Uma cidade bem pitoresca, calma, tranquila e charmosa. Seu povo é muito simpático, alegre, acolhedor e hospitaleiro. Recebem muito bem os visitantes. Destaca em Dom Viçoso sua bela Matriz, dedicada à Nossa Senhora Rosário e as festas religiosas da padroeira, Nossa Senhora do Rosário e de São Sebastião, que movimenta a cidade. Conta ainda com atrativos naturais, como a Cachoeira do Mato Dentro, a Lagoa da Barrinha, a Pedra Riscada e a Gruta do Tadeu, dentre outros atrativos.
11ª) Olímpio Noronha - 2809 habitantes
O município de Olímpio Noronha contava em 2020 com 2809 habitantes, segundo o IBGE. (na foto acima de Rildo Silveira) Sua origem é do século XX, com a chegada da estrada de ferro e construção de uma estação ferroviária, denominada Santa Catarina, em uma das propriedades de Olímpio Noronha, que pertencia ao município de Cristina MG. Com o passar do tempo, começou a surgir um povoado em torno da estação, popularmente chamado de Parada Santa Catarina. Seus moradores viviam da agropecuária, principalmente gado leiteiro e devotavam São Sebastião, santo católico protetor do gado. Com o crescimento do povoado e devoção a São Sebastião, o povoado foi elevado a distrito de Cristina MG em 1948, passando a se chamar São Sebastião dos Campos, sendo emancipado em 1962 e por fim, passando a se chamar Olímpio Noronha, homenageando uma das pessoas mais influentes e importantes na região no século passado.
A cidade é bem tranquila, pacata e muito charmosa. Quem visita a Olímpio Noronha encontra um povo é simples e hospitaleiro, além de poder conhecer os dois mais importantes pontos turísticos da cidade: a Cachoeira da Usina e a antiga Estação Ferroviária, que deu origem ao município.
A cidade é bem tranquila, pacata e muito charmosa. Quem visita a Olímpio Noronha encontra um povo é simples e hospitaleiro, além de poder conhecer os dois mais importantes pontos turísticos da cidade: a Cachoeira da Usina e a antiga Estação Ferroviária, que deu origem ao município.
10ª) Marmelópolis - 2728 habitantes
A 1277 metros de altitude, rodeada pelas montanhas da Serra da Mantiqueira e com a beleza do Pico dos Marins, está Marmelópolis (na foto acima do Jair Antônio Oliveira). Uma das cidades mais frias de Minas, com inverno intenso e rigoroso. A cidade se destaca no Estado por suas plantações de marmelo, pela marmelada, seu artesanato e pratos típicos feitos à base de marmelo, da truta e os pratos tradicionais da culinária mineira. São apenas 2728 habitantes vivendo numa aconchegante e acolhedora. Nota-se uma taxa muito alta de pessoas acima de 90 anos, vivendo com qualidade de vida, na cidade, gozando de boa saúde. É uma cidade bem tranquila, sossegada onde a vida passa devagar e lugar bom demais de se viver.
9ª) Alagoa - 2665 habitantes
Conhecida nacionalmente como a Terra do Queijo, desde o início do século XX, Alagoa é uma charmosa cidade nas Terras Altas da Mantiqueira.(foto acima de Rildo Silveira) Seu clima, terras de qualidade e a altitude, favorece a criação de gado, consequentemente produzindo um leite de alta qualidade, originando um queijo único. Tanto é que tanto o modo artesanal de fazer o queijo de Alagoa MG, foi reconhecido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) com o Selo Arte, bem como também, Alagoa, foi reconhecida pelo Governo de Minas, como região produtora de queijos artesanais, estando o município, atualmente, uma das regiões queijeiras mineiras.
Seu queijo é de altíssima qualidade, reconhecido tanto em nível estadual, nacional e internacional, com diversas premiações recentes, em destaque para as medalhas conquistadas pelo queijo da Fazenda Bela Vista, do produtor Renato e Queijo D´Alagoa, do produtor Osvaldo Filho, no último Mondial du Fromage, a "Copa do Mundo" dos queijos, que aconteceu na França. (foto abaixo do Rildo Silveira)
O município é rico em belezas naturais como cachoeiras, corredeiras, matas nativas e no perímetro urbano, o visitante encontra uma cidade tranquila, pacata, um casario em estilo colonial, com ruas calçadas e um povo muito gentil e hospitaleiro. Alagoa contava com 2665 moradores em 2020, segundo o IBGE.
8ª) Wenceslau Braz - 2548 habitantes
Wenceslau Braz (na foto acima do André Uchôas) contava em 2020, segundo o IBGE, com 2548 habitantes. Seu nome de origem era Vila de Bicas do Meio, quando era distrito de Itajubá. Foi emancipada em 1962, adotando o atual nome em 1964 em homenagem a Wenceslau Braz, ex presidente da República, natural de Brasópolis MG, que governou o Brasil entre 1914 e 1918. A cidade é pitoresca, tranquila, hospitaleira, rodeada por belíssimas paisagens com matas nativas de araucárias e jacarandás, além de serras como a do Quilombo, Paiol, Alto da Onça e Alto do Alambique.
7ª) Fama - 2376 habitantes
Fama, banhada pelo Lagoa de Furnas (na foto acima de Leonardo Bueno) é um dos mais atrativos municípios mineiros, justamente pelas águas do "Mar de Minas. Em 2020, eram 2376 moradores, segundo o IBGE. Como boa parte de seu território foi inundado pelas águas da Represa de Furnas em 1962, impactando sua atividade agropecuária, o turismo surgiu como grande fonte de recuperação do município.
Fama é um dos exemplos de preservação ambiental, com incentivos ao turismo rural sustentável, protegendo seus recursos naturais, já que suas terras e águas, abriga uma grande bio diversidade. A cidade é bonita, bem cuidada, com ótima gastronomia, pousadas e hotéis aconchegantes. O maior atrativo da cidade é o Lago de Furnas, que espelha Fama, onde o visitante tem a opção de fazer passeios de barcos pelo "Mar de Minas" ou mesmo, passar pelas águas em pedalinhos.
6ª) São Sebastião do Rio Verde - 2250 habitantes
Localizada nas divisas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, nas Terras Altas da Mantiqueira, São Sebastião do Rio Verde (na foto acima de Rildo Silveira), contava em 2020, segundo o IBGE, com 2250 habitantes. É considerada uma das melhores cidades da região Sul de Minas para se viver. O Rio Verde é um dos grandes atrativos do município, ótimo para pescaria, prática de canoagem e para pegar um sol, nos dias de verão, já que o Rio Verde forma algumas praias fluviais em seu percurso.
O inverno é rigoroso na cidade, a natureza em seu redor, esplendorosa. Seus moradores guardam com carinho a mais pura tradição mineira, principalmente a nossa os sabores diversos de nossa culinária como doces, queijos e os pratos típicos de Minas. O artesanato é um dos destaques do município. São bordados, crochês, arte em barbante, palha e confecção de bonecas de pano. Outro destaque cidade é seu casario em estilo colonial. São casarões (foto acima de Sérgio Mourão) e fazendas ainda da época da Escravidão. Em algumas fazendas do município são fabricados carros de bois.
5ª) Passa Vinte - 2031 habitantes
Passa Vinte (na foto acima de Rildo Silveira) com 2031 habitantes, segundo o IBGE em 2020, é uma pacata, tranquila, calma e típica cidade do interior mineiro. Seus moradores vivem da agropecuária em destaque para produção de leite e milho. O município é montanhoso e um de seus grandes atrativos são corredeiras e a cachoeira do povoado de Carlos Euler, no distrito homônimo. Um dos destaques também é tradicional Festa de Santo Antônio, que acontece todos anos no dia dedicado ao Santo, 13 de junho. Após a semana da Páscoa, é realizado o Torneio Leiteiro atraindo grande número de turistas à cidade. Em novembro, a grande atração da cidade é o Festival do Shop, que atrai grande número de visitantes das cidades vizinhas e até de outros estados.
4ª) Serranos - 1956 habitantes
Segundo o IBGE, a Serranos (na foto acima de Dalton Maciel) contava com 1956 moradores em 2020. Rodeada por montanhas, clima ameno, ar puro, a cidade é pacata, tranquila, onde a vida passa devagar. Seus moradores são muito hospitaleiros. Sua economia gira em torno de pequenos comércio, da agropecuária e turismo, já que no município, a natureza é um dos seus maiores atrativos, com belíssimas cachoeiras como a do Dantas, do Juarez e do Ademarzinho. Pra quem gosta de sossego e descanso, o município conta com pousadas muito atrativas, entre elas a do Rancho do Macota (na foto abaixo do Marlon Arantes).
As festividades religiosas, em torno da Matriz são as maiores atrações do município, como por exemplo a Festa do Jubileu em setembro de cada ano, que atrai visitantes de toda a região e mobiliza toda a cidade em torno do evento. A paróquia de Serranos fica lotada a cada ano, quando chega setembro e com ele o dia do jubileu. Trata-se de uma imensa massa de fiéis, que a cada ano aumenta, que vão à paróquia para se beneficiar das Indulgências. À noite, no Desfile processional, a Praça da Matriz é aclamada em hinos de aclamações à Maria. Destaque também para a Cachoeira dos Dantas, do Juarez e do Ademarzinho, pela beleza natural típica da região.
3ª) Seritinga - 1854 habitantes
Com 1854 habitantes, segundo o IBGE em 2020, a cidade de Seritinga surgiu com a chegada da Estrada de Ferro na região, que ligava Aiuruoca a Liberdade. (foto acima de Rildo Silveira) Da lembrança dos tempos do trem de ferro, desativo em 1977, restou a antiga estação, um dos pontos turísticos do município. A economia da cidade é basicamente de pequenos comércios e na produção de queijos, inclusive, sendo famosa pela qualidade de seus queijos. Essa fama originou-se do Laticínios Skandia, de propriedade das família do Sr. Godfredson, de origem dinamarquesa. Começaram a produzir queijos em Seritinga da mesma forma que sua família produzia na Dinamarca. Um queijo muita qualidade. Este laticínio foi desativado, mas a tradição do queijo dinamarquês foi preservada pelos produtores locais, mantendo a mesma qualidade do queijo produzido pela família dinamarquesa. É um queijo único e muito procurado pelos amantes de queijos de qualidade.
Seritinga é uma das mais atraentes cidades mineiras, chamando a atenção suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, bem como a Igreja de São Pedro (na foto acima de Dalton Maciel, a Igreja de São Pedro em Seritinga), com arquitetura em formato de navio. Além da Estação e da Igreja de São Pedro, a Praça Sete de Setembro é um dos pontos mais frequentados por seus moradores, bem como seu casario, com influência da arquitetura dinamarquesa e colonial português! Pra quem gosta de apreciar a natureza, no município tem as praias fluviais dos rios Aiuruoca e dos Franceses, bem com a Cachoeira do Galvão.
2ª ) Consolação - 1784 habitantes
7ª) Fama - 2376 habitantes
Fama, banhada pelo Lagoa de Furnas (na foto acima de Leonardo Bueno) é um dos mais atrativos municípios mineiros, justamente pelas águas do "Mar de Minas. Em 2020, eram 2376 moradores, segundo o IBGE. Como boa parte de seu território foi inundado pelas águas da Represa de Furnas em 1962, impactando sua atividade agropecuária, o turismo surgiu como grande fonte de recuperação do município.
Fama é um dos exemplos de preservação ambiental, com incentivos ao turismo rural sustentável, protegendo seus recursos naturais, já que suas terras e águas, abriga uma grande bio diversidade. A cidade é bonita, bem cuidada, com ótima gastronomia, pousadas e hotéis aconchegantes. O maior atrativo da cidade é o Lago de Furnas, que espelha Fama, onde o visitante tem a opção de fazer passeios de barcos pelo "Mar de Minas" ou mesmo, passar pelas águas em pedalinhos.
6ª) São Sebastião do Rio Verde - 2250 habitantes
Localizada nas divisas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, nas Terras Altas da Mantiqueira, São Sebastião do Rio Verde (na foto acima de Rildo Silveira), contava em 2020, segundo o IBGE, com 2250 habitantes. É considerada uma das melhores cidades da região Sul de Minas para se viver. O Rio Verde é um dos grandes atrativos do município, ótimo para pescaria, prática de canoagem e para pegar um sol, nos dias de verão, já que o Rio Verde forma algumas praias fluviais em seu percurso.
O inverno é rigoroso na cidade, a natureza em seu redor, esplendorosa. Seus moradores guardam com carinho a mais pura tradição mineira, principalmente a nossa os sabores diversos de nossa culinária como doces, queijos e os pratos típicos de Minas. O artesanato é um dos destaques do município. São bordados, crochês, arte em barbante, palha e confecção de bonecas de pano. Outro destaque cidade é seu casario em estilo colonial. São casarões (foto acima de Sérgio Mourão) e fazendas ainda da época da Escravidão. Em algumas fazendas do município são fabricados carros de bois.
5ª) Passa Vinte - 2031 habitantes
Passa Vinte (na foto acima de Rildo Silveira) com 2031 habitantes, segundo o IBGE em 2020, é uma pacata, tranquila, calma e típica cidade do interior mineiro. Seus moradores vivem da agropecuária em destaque para produção de leite e milho. O município é montanhoso e um de seus grandes atrativos são corredeiras e a cachoeira do povoado de Carlos Euler, no distrito homônimo. Um dos destaques também é tradicional Festa de Santo Antônio, que acontece todos anos no dia dedicado ao Santo, 13 de junho. Após a semana da Páscoa, é realizado o Torneio Leiteiro atraindo grande número de turistas à cidade. Em novembro, a grande atração da cidade é o Festival do Shop, que atrai grande número de visitantes das cidades vizinhas e até de outros estados.
4ª) Serranos - 1956 habitantes
Segundo o IBGE, a Serranos (na foto acima de Dalton Maciel) contava com 1956 moradores em 2020. Rodeada por montanhas, clima ameno, ar puro, a cidade é pacata, tranquila, onde a vida passa devagar. Seus moradores são muito hospitaleiros. Sua economia gira em torno de pequenos comércio, da agropecuária e turismo, já que no município, a natureza é um dos seus maiores atrativos, com belíssimas cachoeiras como a do Dantas, do Juarez e do Ademarzinho. Pra quem gosta de sossego e descanso, o município conta com pousadas muito atrativas, entre elas a do Rancho do Macota (na foto abaixo do Marlon Arantes).
As festividades religiosas, em torno da Matriz são as maiores atrações do município, como por exemplo a Festa do Jubileu em setembro de cada ano, que atrai visitantes de toda a região e mobiliza toda a cidade em torno do evento. A paróquia de Serranos fica lotada a cada ano, quando chega setembro e com ele o dia do jubileu. Trata-se de uma imensa massa de fiéis, que a cada ano aumenta, que vão à paróquia para se beneficiar das Indulgências. À noite, no Desfile processional, a Praça da Matriz é aclamada em hinos de aclamações à Maria. Destaque também para a Cachoeira dos Dantas, do Juarez e do Ademarzinho, pela beleza natural típica da região.
3ª) Seritinga - 1854 habitantes
Com 1854 habitantes, segundo o IBGE em 2020, a cidade de Seritinga surgiu com a chegada da Estrada de Ferro na região, que ligava Aiuruoca a Liberdade. (foto acima de Rildo Silveira) Da lembrança dos tempos do trem de ferro, desativo em 1977, restou a antiga estação, um dos pontos turísticos do município. A economia da cidade é basicamente de pequenos comércios e na produção de queijos, inclusive, sendo famosa pela qualidade de seus queijos. Essa fama originou-se do Laticínios Skandia, de propriedade das família do Sr. Godfredson, de origem dinamarquesa. Começaram a produzir queijos em Seritinga da mesma forma que sua família produzia na Dinamarca. Um queijo muita qualidade. Este laticínio foi desativado, mas a tradição do queijo dinamarquês foi preservada pelos produtores locais, mantendo a mesma qualidade do queijo produzido pela família dinamarquesa. É um queijo único e muito procurado pelos amantes de queijos de qualidade.
Seritinga é uma das mais atraentes cidades mineiras, chamando a atenção suas ruas tranquilas, limpas e arborizadas, bem como a Igreja de São Pedro (na foto acima de Dalton Maciel, a Igreja de São Pedro em Seritinga), com arquitetura em formato de navio. Além da Estação e da Igreja de São Pedro, a Praça Sete de Setembro é um dos pontos mais frequentados por seus moradores, bem como seu casario, com influência da arquitetura dinamarquesa e colonial português! Pra quem gosta de apreciar a natureza, no município tem as praias fluviais dos rios Aiuruoca e dos Franceses, bem com a Cachoeira do Galvão.
2ª ) Consolação - 1784 habitantes
Com 1784 habitantes, em 2020, segundo o IBGE, Consolação (na foto acima de Fernando Campanella) é uma pacata e charmosa cidade, com uma ótima qualidade de vida, tendo a atividade econômica principal de seus moradores, a agropecuária e pequenos comércios. Os consolenses vivem num ambiente calmo e tranquilo, vivenciando um estilo de vida tipicamente do interior mineiro. A cidade tem uma ótima gastronomia, bem como belezas naturais encantadoras como a cachoeira do Urubu, a Gruta do Zé Teixeira, a Pedra da Independência e a belíssima serra do bairro Cascavel.
A cidade oferece, como atrações, a Festa da Padroeira, com uma semana de quermesse, a encenação da Semana Santa, a Festa Junina e o Aniversário da cidade, com desfile de cavaleiros, gincanas e competições esportivas. No aniversário da cidade, 1º de março, acontece desfiles de cavaleiros, gincanas e competições esportivas. Duas festas são destaque na cidade: Festas Juninas e a tradicional Festa da Padroeira. A Semana Santa na cidade é marcada por muita religiosidade, fé e tradição.
1ª) Senador José Bento - 1.461 habitantes
A história do município inicia-se a partir de 1922, com a criação de uma Colônia Agrícola Padre José Bento em homenagem ao sacerdote católico, jornalista, deputado e senador do Império entre 1834 a 1844, José Bento Leite Ferreira de Melo (São Gonçalo do Sapucaí, 6 de janeiro de 1785 — Pouso Alegre, 8 de fevereiro de 1844). O objetivo da Colônia era o de abrigar imigrantes de várias nacionalidades que chegavam em grande número ao Brasil, após a primeira Guerra Mundial. Com o passar do tempo, agricultores da região foram se juntando à Colônia, dando origem a um povoado que hoje, que se transformou em cidade, emancipada em 30 de dezembro de 1962, adotando o mesmo nome da Colônia, Senador José Bento. (fotografia acima e abaixo de Rildo Silveira)
O município faz divisa com Borda da Mata, Ipiúna e Congonhal. Fica a 420 km de Belo Horizonte e contava em 2020, segundo o IBGE, com 1451 habitantes. A cidade é simples, muito acolhedora com belezas naturais como a Cachoeira das Tronqueiras e o Pico da Bela Vista. Sua economia gira em torno das atividades agropecuárias, pequenos comércios e artesanato. Na cidade existe a Casa do Artesão, com mostras dos trabalhos dos artistas locais. Um dos grandes eventos religiosos da cidade são as Festas de São Sebastião e São Benedito, que atraem grande número de turistas e devotos à cidade.
A cidade oferece, como atrações, a Festa da Padroeira, com uma semana de quermesse, a encenação da Semana Santa, a Festa Junina e o Aniversário da cidade, com desfile de cavaleiros, gincanas e competições esportivas. No aniversário da cidade, 1º de março, acontece desfiles de cavaleiros, gincanas e competições esportivas. Duas festas são destaque na cidade: Festas Juninas e a tradicional Festa da Padroeira. A Semana Santa na cidade é marcada por muita religiosidade, fé e tradição.
1ª) Senador José Bento - 1.461 habitantes
A história do município inicia-se a partir de 1922, com a criação de uma Colônia Agrícola Padre José Bento em homenagem ao sacerdote católico, jornalista, deputado e senador do Império entre 1834 a 1844, José Bento Leite Ferreira de Melo (São Gonçalo do Sapucaí, 6 de janeiro de 1785 — Pouso Alegre, 8 de fevereiro de 1844). O objetivo da Colônia era o de abrigar imigrantes de várias nacionalidades que chegavam em grande número ao Brasil, após a primeira Guerra Mundial. Com o passar do tempo, agricultores da região foram se juntando à Colônia, dando origem a um povoado que hoje, que se transformou em cidade, emancipada em 30 de dezembro de 1962, adotando o mesmo nome da Colônia, Senador José Bento. (fotografia acima e abaixo de Rildo Silveira)
O município faz divisa com Borda da Mata, Ipiúna e Congonhal. Fica a 420 km de Belo Horizonte e contava em 2020, segundo o IBGE, com 1451 habitantes. A cidade é simples, muito acolhedora com belezas naturais como a Cachoeira das Tronqueiras e o Pico da Bela Vista. Sua economia gira em torno das atividades agropecuárias, pequenos comércios e artesanato. Na cidade existe a Casa do Artesão, com mostras dos trabalhos dos artistas locais. Um dos grandes eventos religiosos da cidade são as Festas de São Sebastião e São Benedito, que atraem grande número de turistas e devotos à cidade.