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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Cachoeira dos Cristais e do Sentinela em Diamantina

(Por Arnaldo Silva) Uma das mais belas cachoeiras de Minas Gerais, a Cachoeira dos Cristais, em Diamantina MG, Vale do Jequitinhonha está inserida na área do Parque Estadual do Biribiri. A cachoeira fica apenas 12 km da portaria principal, do parque, que está sob responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG). (fotografia acima de Elvira Nascimento)
          Suas águas limpas, geladas e cristalinas, descem em pequenas quedas, formando poços paradisíacos, rodeado por paisagens rupestres características da região. São apenas seis metros de queda, num lugar calmo, tranquilo, natural e preservado. Ótimo para um convívio e contato pelo com a natureza. (foto acima de Edison Zanatto)
Como chegar à Cachoeira dos Cristais?
          Partindo de Diamantina, você deve seguir em direção ao Parque Estadual do Biribiri, no km 587 da MG – 367. (fotografia acima de Manoel Freitas)
A Cachoeira do Sentinela
          A cachoeira do Sentinela esta situada próximo à Vila de Biribiri, em Diamantina MG e está inserida na área do Parque Estadual do Biribiri, distante apenas 6 km da portaria do Parque. (fotografia acima de Giselle Oliveira)
          Lugar de fácil acesso, com estrada de terra bem conservada e belezas naturais espetaculares ao longo do percurso como matas nativas, formações rochosas e belíssimos campos rupestres.
          Suas quedas, em sequências, formam um belos poços de águas cristalinas, limpas e bem geladas. É uma opção ótima para longos e relaxantes banhos.

sábado, 2 de abril de 2016

Alto do Pico do Itambé, o teto do sertão mineiro.

(Por Arnaldo Silva) Entre os municípios do Serro e Santo Antônio do Itambé, a 2044 metros de altitude, no topo da Serra do Espinhaço, está o Pico do Itambé. 
          Na região, é conhecido como o “Teto do sertão mineiro”, (foto acima de Tiago Geisler) Do alto do pico, uma vista paradisíaca por quilômetros, predomina, principalmente ao nascer do sol, transmitindo uma incrível sensação de estar acima das nuvens. Nos tempos da colônia e chegada dos bandeirantes à região, no século XVI, foi o marco de referência geográfica. A região é de grande importância para o Estado de Minas Gerais pelo fato das cadeias de elevações que circundam o pico, ser uma vertente geográfica, fazendo escoamento de água para as bacias hidrográficas do Rio São Francisco, do Jequitinhonha e do Rio Doce.
          Subir os 2044 metros até o pico é relativamente tranquilo. Dependendo do preparo físico do visitante, o percurso pela trilha dura em média 4 horas.(foto acima de Tiago de Gisler) Tanto no Serro e nos seus distritos de Milho Verde, São Gonçalo das Pedras e Capivari, quanto em Itambé do Mato Dentro, encontra-se guias treinados para orientar e acompanhar os visitantes. Dá para ir e voltar no mesmo dia, saindo bem cedo, embora tenha quem prefira pernoitar no topo do pico, em barracas montadas em grutas, ao lado de pedras ou numa casa existente no alto do pico. Passando a noite no pico, tem-se a oportunidade de contemplar o pôr do sol e levantar bem cedinho e admirar a beleza da alvorada. (foto abaixo de Tiago Geisler
          O acesso ao Pico pode ser feito por Capivari, distrito do Serro ou por Santo Antônio do Itambé. Seja por qual dos dois caminhos escolhidos, para os amantes de aventuras e da natureza, é um passeio  e tanto. São belezas naturais como cachoeiras, vegetação rupestre com uma rica flora se destacando as bromélias, plantas carnívoras, orquídeas e sempre-vivas, só encontradas na Serra do Espinhaço. Além, claro, de estar no topo do "teto do sertão mineiro" e contemplar uma das mais belas vistas de Minas Gerais.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Conheça a Usina Hidrelétrica de Irapé

(Por Arnaldo Silva) Iniciada em 2002, foi inaugurada 4 anos depois, em 2006 pela Cemig. São 360 megawatts de potência nominal, no Rio Jequitinhonha, a Usina Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubitscheck, ou simplesmente Usina de Irapé (na foto acima do Jorge Pacheco Rolim),  está localizada  entre os municípios de Grão Mogol e Berilo, entre o Norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha. É atualmente uma das mais modernas do mundo, além de sua barragem ser uma das das mais altas do Brasil, com 208 metros de altura. 
          Durante sua construção, gerou cerca de 8 mil empregos, contribuindo com o desenvolvimento da região principalmente de Berilo, Grão Mogol, Leme do Prado, Araçuaí e Botumirim. (fotografia acima e abaixo de autoria de Jorge Pacheco Rolim)
          Está numa região considerada uma das mais pobres do pais, por isso sua grande importância econômica e social para o Vale do Jequitinhonha é esperança de desenvolvimento da região.

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