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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Serra do Cipó: paraíso natural de Minas Gerais

(Por Arnaldo Silva) A Serra do Cipó fica bem pertinho de Belo Horizonte. São apenas 100 km da capital. Toda a área do Parque Nacional da Serra do Cipó é dotada de rara beleza. Uma dessas belezas mais famosas é a Cachoeira Grande, um dos cartões postais de Minas. (na foto acima de Thiago Perilo/@thiagop.photo em Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho MG).
          São cachoeiras, grutas, trilhas e paisagens, cada uma mais linda que a outra.(na foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br a flora da Serra do Cipó) O parque tem estrutura para atender visitantes adeptos da ecoturismo e de esportes radicais como rapel, trekking, ciclismo, alpinismo e rafting. Nos charmosos e pitorescos povoados e cidades da região da Serra do Cipó existem pousadas e restaurantes com a culinária típica de Minas.  
          Santana do Riacho, a 110 km de Belo Horizonte é a porta de entrada para o Parque Nacional da Serra do Cipó, bem como seu mais famoso distrito, Lapinha da Serra (na foto acima de Marcelo Santos), a 1000 metros de altitude, aos pés do Pico da Lapinha.  Tanto na cidade, quanto no distrito, o visitante encontrará lugares charmosos, tranquilos, boa comida, boas pousadas e muita beleza natural. 
          Além da Cachoeira Grande, o Rio Cipó (na foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br) serpenteia por entre a serra, considerada o jardim do Brasil, por suas cerca de 1700 espécies da nossa flora como sempre vivas (na foto abaixo de Marcelo Santos), canela-de-ema, orquídeas, bromélias, etc. A Serra do Cipó é uma das maiores concentrações de flora no mundo. 
          A fauna também é riquíssima. São encontrados diversas espécies de aves e animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda. 
          Em todo o complexo da Serra do Cipó encontra-se nascentes que desaguam em rios que formam correntezas, cascadas e cachoeiras que formam poços, muito procurados por banhistas que fazem questão de irem à pé ou de bike até esses locais. (foto acima de Tom Alves/tomalves.com.br) As cachoeiras mais procuradas, além da Cachoeira Grande são as da Serra Morena, Farofa, Véu da Noiva, Capivara, Andorinhas, da Naná e a cachoeira das Congonhas Essa cachoeira tem 20 metros de altura e é uma das preferidas para a prática de rapel.
          Próximo a essa cachoeira está o Cânion das Bandeirinhas (na foto acima Alexsandra Almeida), cujas águas formam poços ótimos para banhos e relaxamento. 

Serra da Canastra: berço do Rio São Francisco

(Por Arnaldo Silva) A Serra da Canastra, na região Oeste de Minas abriga um dos maiores tesouros da nossa fauna e flora, principalmente nas nascentes que formam o Rio São Francisco. A beleza impactante da região vem atraindo amantes do Ecoturismo, bem como visitantes para as cidades do Circuito da Canastra. ecológico.
          Para preservar as nascentes do Rio São Francisco, em 1972, foi criado o Parque Nacional da Serra da Canastra, com área de 200 mil hectares, abrangendo os municípios de São Roque de Minas, Vargem Bonita, Sacramento, Delfinópolis, São João Batista do Glória e Capitólio. (fotografia acima de Pedro Beraldo/@ecotrilhasdacanastra)
          A portaria para a nascente do Rio São Francisco (na foto acima do Arnaldo Silva) e parte alta da Cachoeira da Cascadanta fica em São Roque de Minas. Já para ir a parte baixa da Cachoeira da Cascadanta, a primeira queda do Rio São Francisco, com 163 metros, tem que ser por Vargem Bonita.
          A região forma um conjunto de rara beleza, de extasiar. Campos rupestres característicos do Cerrado e Mata Atlântica, animais silvestres como o lobo-guará (na foto acima da Conceição Luz), tatu-canastra, pato-mergulhão, veado-campeiro, onça-pintada, tamanduá-bandeira (na foto abaixo de Conceição Luz), várias espécies de pássaros, as cristalinas águas do Rio São Francisco, as formações rochosas, são os cenários que encantam na Serra da Canastra, protegidos nos limites do parque.
          Na região, remanescentes das tradições do século 19 estão presentes na arquitetura das casas no estilo barroco e currais, feitos em pedra sobre pedra, sem cimento, o queijo Canastra, o carro de boi e a culinária mineira. (foto abaixo de Luiz Leite, em Vargem Bonita, ao fundo a Cachoeira da Cascadanta)
COMO CHEGAR
          O caminho mais fácil para chegar a São Roque de Minas, e Vargem Bonita, cidades onde estão as portarias para entrada para a nascente do Rio São Francisco e Cachoeira da Cascadanta, é indo por Piumhi, já que a estrada é asfaltada.
          De Piumhi até São Roque são 58 km, pela MG-341.Para subir a Serra, o restante do percurso é em estrada de terra. Até Vargem Bonita são 24 km no asfalto. Para ir até a parte baixa da Cascadanta, terá que pegar mais 26 km de estrada de terra. (fotografia acima de Pedro Beraldo/@ecotrilhasdacanastra, Sempre-Vivas na Serra da Canastra)
          Nas duas cidades existem pessoas que levam turistas em carros 4x4 ou vans. Geralmente as pousadas locais oferecem esse tipo de serviço aos seus hóspedes. O que é aconselhável aceitar. (na foto acima de Nacip Gômez, a Cachoeira da Cascadanta)
          Como eles conhecem bem o caminho e as estradas, que em alguns trechos requer habilidade e atenção dos motoristas, seria uma opção inteligente, mesmo se for de carro próprio, contrate um guia para te acompanhar, para evitar que se perca nas sinuosas e perigosas curvas das estradas da Serra da Canastra e claro, para que o guia possa te orientar a desfrutar e conhecer melhor todas as belezas da região.
          Uma outra dica, não deixe de abastecer o carro, no Parque não tem posto de gasolina.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Lago de Três Marias: o Doce Mar de Minas

(Por Arnaldo Silva) Você pode não acreditar, mas este cenário não é em nenhum litoral do Brasil. Estamos falando do Lago de Três Marias, na Região Central do Estado. As águas do imenso lago que represa as águas do Rio São Francisco de sua nascente em São Roque de Minas, além das águas dos ribeirões Canabrava, Marmelada, Extrema e São Bento, além dos rios Indaiá, Borrachudo, do Boi, Córrego Santo Inácio, Arreado, e Rio Abaeté, formam uma área de 18.654,66 km², o que daria 7,95 % de todo o território que forma a bacia do rio São Francisco. (na foto acima do Sérgio Mourão, o Lago de Três Marias visto da cidade de Três Marias)
          Ao todo são 23 cidades da Região Central, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas na abrangência do Lago de Três Marias. Desses 23, 15 municípios com sede na bacia.
 
          Os municípios que formam a bacia do Lago de Três Marias são: Abaeté; Arapuá; Biquinhas; Carmo do Paranaíba; Cedro do Abaeté; Córrego Danta, Estrela do Indaiá, Felixlândia, Lagoa Formosa, Matutina, Morada Nova de Minas, Paineiras, Patos de Minas, Pompéu, Quartel Geral, Rio Paranaíba, Santa Rosa da Serra, São Gonçalo do Abaeté, São Gotardo, Serra da Saudade, Tiros, Três Marias e Varjão de Minas. (foto acima de Maurício Soares, o lago de Três Marias banhando Morada Nova de Minas)
          O Lago de Três Marias é conhecido o Doce Mar de Minas. Em suas margens, à beira de algumas cidades como Morada Nova de Minas, a 280 km de Belo Horizonte, Felixlândia, 194 km de BH, Abaeté a 220 km da capital e Três Marias, (na foto acima de Sérgio Mourão, uma das praias de Três Marias MG), distante 270 km da capital, se tornam atrativos para turistas.
          O Lago de Três Marias gera emprego e renda para centenas de famílias que vivem do artesanato, do comércio local como pousadas e restaurantes e principalmente da pesca, atividade que garante emprego e renda a centenas de famílias que vivem dessa atividade nas cidades banhadas diretamente pelas águas da represa.
          Além disso, as cidades que formam o Lago de Três Marias oferecem boa estrutura urbana aos turistas com bons hotéis e pousadas tradicionais, comidas típicas e com peixes de água doce, além de passeios de barcos e caiaques pela represa e belezas naturais e urbanas das cidades banhadas pelas águas da represa. 

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