(Por Arnaldo Silva) A cidade foi erguida numa encruzilhada. Seu primeiro nome foi São Sebastião da Encruzilhada, mudou para chamou Encruzilhada e finalmente, Cruzília, carinhosamente conhecida por “Terra da Cruz”.
Faz parte do Caminho Velho da Estrada Real, integrando o circuito turístico das Montanhas Mágicas da Mantiqueira, no Sul de Minas. Faz divisa com os municípios de Baependi, São Tomé das Letras, Aiuruoca, Minduri e Carrancas. Está a 1010 metros de altitude, distante 384 km de Belo Horizonte e conta atualmente com cerca de 16 mil moradores. (foto acima de Vinícius Barnabé - @viniciusbarnabe)
Cruzília se destaca em Minas Gerais por seu belo conjunto arquitetônico, principalmente a Matriz de São Sebastião, uma das mais belas igrejas de Minas, fazendas centenárias e históricas, belas paisagens. (foto acima de Jerez Costa) A economia na cidade se baseia em pequenos comércios, na indústria moveleira, na silvicultura, no beneficiamento de quartzito e na agricultura, em especial a pecuária leiteira.
Cruzília se orgulha de ser o berço do Cavalo Mangalarga Marchador. (foto acima Tarcísio Alves) A criação da raça teve origem no início do século XIX, na Fazenda Campo Alegre, de propriedade de Gabriel Francisco Junqueira, o “Barão de Alfenas", que recebeu de Dom João VI um cavalo da raça Alter Real. Com esse cavalo, fez o cruzamento do garanhão com éguas comuns de sua fazenda, originando o que é hoje o Mangalarga, uma raça genuinamente mineira. A beleza, força, inteligência, docilidade e rusticidade dessa raça, fez com que outros fazendeiros investissem na criação de cavalos da nova raça, surgindo haras nas fazendas da região e se expandindo ao longo do tempo para outras cidades mineiras. Por sua elegância e leveza na marcha, a raça passou a chamar-se Mangalarga Marchador, hoje uma das principais raças de cavalo no Brasil.
Por sua importância para a história da cidade, foi fundado na cidade em 2012, o Museu Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador, funcionando na Casa da Bela Cruz, uma construção de 1855, na Praça da Matriz da cidade. (foto acima e abaixo de Tarcísio Alves)
O museu conta a história da origem e trajetória da raça Mangalarga Marchador com um vasto acervo de peças, vídeos e textos desde o início da criação da raça até os dias de hoje.
Outro destaque de Cruzília, são seus queijos. (foto acima de Tarcísio Alves) A qualidade dos queijos produzidos na cidade, pelo Laticínio Queijos Cruzília (Laticínios Cruziliense Ltda), dos irmãos Luís e Carlos Medeiros, se dividem em queijos de massa filada, queijos de massa cozida, queijos de massa semi-cozida, queijos de massa crua, queijos de mofo branco, queijos de mofo azul e queijos condimentados, vem chamando a atenção de Minas, do Brasil e do mundo. São premiações seguidas, estando entre os melhores queijos do Brasil desde 2009. Sua produção queijeira considerada atualmente a melhor do mundo, foi fruto de muita dedicação, estudo de receitas, pesquisas e investimentos em tecnologia. São queijos especiais, com sabores únicos, sem igual no mundo que vem ao longo dos anos, conquistando os mais finos e exigentes paladares no Brasil e no mundo. (foto abaixo de Tarcísio Alves)
A empresa tem larga tradição no mercado, com produção diária de vários tipos de queijos finos, se destacando os queijos A Lenda, Reserva, o gorgonzola Azul de Minas e o Santo Casamenteiro, queijos esses de sabor sem igual com premiações nacionais e internacionais.
Cruzília se destaca em Minas Gerais por seu belo conjunto arquitetônico, principalmente a Matriz de São Sebastião, uma das mais belas igrejas de Minas, fazendas centenárias e históricas, belas paisagens. (foto acima de Jerez Costa) A economia na cidade se baseia em pequenos comércios, na indústria moveleira, na silvicultura, no beneficiamento de quartzito e na agricultura, em especial a pecuária leiteira.
Cruzília se orgulha de ser o berço do Cavalo Mangalarga Marchador. (foto acima Tarcísio Alves) A criação da raça teve origem no início do século XIX, na Fazenda Campo Alegre, de propriedade de Gabriel Francisco Junqueira, o “Barão de Alfenas", que recebeu de Dom João VI um cavalo da raça Alter Real. Com esse cavalo, fez o cruzamento do garanhão com éguas comuns de sua fazenda, originando o que é hoje o Mangalarga, uma raça genuinamente mineira. A beleza, força, inteligência, docilidade e rusticidade dessa raça, fez com que outros fazendeiros investissem na criação de cavalos da nova raça, surgindo haras nas fazendas da região e se expandindo ao longo do tempo para outras cidades mineiras. Por sua elegância e leveza na marcha, a raça passou a chamar-se Mangalarga Marchador, hoje uma das principais raças de cavalo no Brasil.
Por sua importância para a história da cidade, foi fundado na cidade em 2012, o Museu Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador, funcionando na Casa da Bela Cruz, uma construção de 1855, na Praça da Matriz da cidade. (foto acima e abaixo de Tarcísio Alves)
O museu conta a história da origem e trajetória da raça Mangalarga Marchador com um vasto acervo de peças, vídeos e textos desde o início da criação da raça até os dias de hoje.
Outro destaque de Cruzília, são seus queijos. (foto acima de Tarcísio Alves) A qualidade dos queijos produzidos na cidade, pelo Laticínio Queijos Cruzília (Laticínios Cruziliense Ltda), dos irmãos Luís e Carlos Medeiros, se dividem em queijos de massa filada, queijos de massa cozida, queijos de massa semi-cozida, queijos de massa crua, queijos de mofo branco, queijos de mofo azul e queijos condimentados, vem chamando a atenção de Minas, do Brasil e do mundo. São premiações seguidas, estando entre os melhores queijos do Brasil desde 2009. Sua produção queijeira considerada atualmente a melhor do mundo, foi fruto de muita dedicação, estudo de receitas, pesquisas e investimentos em tecnologia. São queijos especiais, com sabores únicos, sem igual no mundo que vem ao longo dos anos, conquistando os mais finos e exigentes paladares no Brasil e no mundo. (foto abaixo de Tarcísio Alves)
A empresa tem larga tradição no mercado, com produção diária de vários tipos de queijos finos, se destacando os queijos A Lenda, Reserva, o gorgonzola Azul de Minas e o Santo Casamenteiro, queijos esses de sabor sem igual com premiações nacionais e internacionais.
O Queijo Casamenteiro (foto acima - Queijos Cruzília/Divulgação) é uma receita que surgiu nos mosteiros portugueses, guardada pelos monges locais. Em Minas foi aprimorada pelos queijeiros do Laticínio Queijos Cruzília, já que a tradição queijeira dos mineiros vem do século XVII. A arte de fazer queijos está veia e no sangue das famílias mineiras.
A ideia era fazer um queijo com identidade própria e sabor único, com o equilíbrio dos sabores que os mineiros sabem muito bem como fazer. A partir do aprimoramento da receita original, surgiu o Queijo Casamenteiro, um terroir mineiro feito com uma mistura bem refinada do premiado queijo mofado gorgonzola Azul de Minas, uma pasta de queijo bastante cremosa, com acréscimo de nozes e damascos. Dessa combinação de sabores, surgiu uma receita diferente, única, sem igual no mundo.
No rótulo do queijo tem a imagem de Santo Antônio, o famoso santo que ajuda pessoas a se unirem e formar famílias. A proposta do queijo é estar presente em todas as ocasiões que mereçam uma iguaria à altura, seja num almoço familiar, um jantar romântico, uma festa de noivado ou casamento. É um excelente acompanhamento com vinhos finos. Para ocasiões assim, nada melhor que um queijo de qualidade, requintado, de alto nível.
Premiações Internacionais recentes
No 31º Concurso Mundial de Queijos, realizado em novembro de 2018 em Bergen, na Noruega, o queijo tipo gorgonzola, Azul de Minas, levou a medalha de prata, neste importante concurso internacional de queijos que contou com 3472 queijos inscritos de todo o mundo.
Em 2019, na 32º edição desse mesmo concurso realizado desta vez na cidade italiana de Bergamo, o queijo Azul de Minas foi premiado novamente, com a medalha de prata. (foto acima Queijos Cruzília/Divulgação)
Em junho de 2019, no tradicional Mondial du Fromage, o principal concurso internacional de queijos, realizado em Tours, na França, realizado a cada dois anos, os queijos de Cruzília foram agraciados com medalhas. Foram 56 medalhas para os queijos brasileiros neste concurso, sendo 50 medalhas somente para os queijos mineiros. Entre os 50 medalhistas mineiros estão o Queijo Cruzília 300 com medalha de ouro, o Queijo Cruzília Requeijão, com medalha de prata e o Queijo Cruzília Dagano, com medalha de bronze.
Além das medalhas, o Laticínio Queijos Cruzília foi homenageado neste concurso pela 'Guilde Internationale des Fromagers' (ou Grêmio Internacional dos Queijeiros) pelo trabalho de vendas de queijos pela internet, investimento em qualidade e contribuição com a economia local realizado em suas respectivas cidades.
Queijos Cruzília têm site e os detalhes e informações sobre os queijos produzidos pelo laticínio podem ser conferidas no site cruzilia.com.br
A ideia era fazer um queijo com identidade própria e sabor único, com o equilíbrio dos sabores que os mineiros sabem muito bem como fazer. A partir do aprimoramento da receita original, surgiu o Queijo Casamenteiro, um terroir mineiro feito com uma mistura bem refinada do premiado queijo mofado gorgonzola Azul de Minas, uma pasta de queijo bastante cremosa, com acréscimo de nozes e damascos. Dessa combinação de sabores, surgiu uma receita diferente, única, sem igual no mundo.
No rótulo do queijo tem a imagem de Santo Antônio, o famoso santo que ajuda pessoas a se unirem e formar famílias. A proposta do queijo é estar presente em todas as ocasiões que mereçam uma iguaria à altura, seja num almoço familiar, um jantar romântico, uma festa de noivado ou casamento. É um excelente acompanhamento com vinhos finos. Para ocasiões assim, nada melhor que um queijo de qualidade, requintado, de alto nível.
Premiações Internacionais recentes
No 31º Concurso Mundial de Queijos, realizado em novembro de 2018 em Bergen, na Noruega, o queijo tipo gorgonzola, Azul de Minas, levou a medalha de prata, neste importante concurso internacional de queijos que contou com 3472 queijos inscritos de todo o mundo.
Em 2019, na 32º edição desse mesmo concurso realizado desta vez na cidade italiana de Bergamo, o queijo Azul de Minas foi premiado novamente, com a medalha de prata. (foto acima Queijos Cruzília/Divulgação)
Em junho de 2019, no tradicional Mondial du Fromage, o principal concurso internacional de queijos, realizado em Tours, na França, realizado a cada dois anos, os queijos de Cruzília foram agraciados com medalhas. Foram 56 medalhas para os queijos brasileiros neste concurso, sendo 50 medalhas somente para os queijos mineiros. Entre os 50 medalhistas mineiros estão o Queijo Cruzília 300 com medalha de ouro, o Queijo Cruzília Requeijão, com medalha de prata e o Queijo Cruzília Dagano, com medalha de bronze.
Além das medalhas, o Laticínio Queijos Cruzília foi homenageado neste concurso pela 'Guilde Internationale des Fromagers' (ou Grêmio Internacional dos Queijeiros) pelo trabalho de vendas de queijos pela internet, investimento em qualidade e contribuição com a economia local realizado em suas respectivas cidades.
Queijos Cruzília têm site e os detalhes e informações sobre os queijos produzidos pelo laticínio podem ser conferidas no site cruzilia.com.br