Grão Mogol MG - Fotografia: Bruno Lages
Quem indica?As vilas e cidades são indicadas pelos estados de cada país. A seleção e indicação das vilas e cidades é feita pelo Ministério do Turismo dos países. Cada país pode indicar oito vilas e cidades. Das oito vilas e cidades indicadas, a ONU seleciona duas de cada país que avançarão para a etapa final, concorrendo com cidades e vilas de todo o mundo.
Delfinópolis MG - Fotografia: Luís Leite
Objetivos da premiaçãoO objetivo da Organização das Nações Unidas (ONU) com o prêmio é o de reconhecer cidades e vilas turísticas que adotam práticas sustentáveis, além de contribuírem para o desenvolvimento social, econômico e ambiental, dando destaque aos destinos turísticos que combinam cultura, história e sustentabilidade.
Importância da premiação
Vila de Conceição do Ibitipoca MG - Fotografia: John Brandão (In Memoriam)
A premiação da ONU é de grande importância para as cidades indicadas e principalmente para as escolhidas, por aumentar o fluxo de visitantes, fortalecer o turismo e economia local, além de contribuir a valorização dos destinos turísticos do Brasil e incentivo às outras vilas e cidades a investirem no seu desenvolvimento sustentável e ambiental.As oito cidades brasileiras indicadas pelo MTUR
- Grão Mogol - Minas Gerais
- Delfinópolis - Minas Gerais
- Conceição do Ibitipoca - Minas Gerais
- Antônio Prado - Rio Grande do Sul
- Linha Bonita - Rio Grande do Sul
- Leoberto Leal- Santa Catarina
- Piraí - Santa Catarina
- Cocanha - São Paulo
Conheça as cidades mineiras indicadas
- Linha Bonita - Rio Grande do Sul
- Leoberto Leal- Santa Catarina
- Piraí - Santa Catarina
- Cocanha - São Paulo
Conheça as cidades mineiras indicadas
Conceição do Ibitipoca
Fotografias: Raul Moura/@raulzito_moura
A vila colonial de Conceição do Ibitipoca, distrito de Lima Duarte MG, Zona da Mata, tem origens no final do século XVIII. Na pequena e charmosa vila, vivem pouco mais de 1000 pessoas.Anteriormente habitada por povos indígenas, o arraial foi formado numa região chamada pelos indígenas de “Ibitipoca”, que significa “montanha estourada” ou “serra que estoura”. Em torno da fé em Nossa Senhora da Conceição, o povoado que deu origem à vila foi se formando, sendo como Vila de Conceição do Ibitipoca. Lugar de clima ameno, gente simples, acolhedora e hospitaleira.
Lugar tranquilo, aconchegante, pacato e tradicional, ruas de pedra, casario colonial preservado, simples e bem cuidado, restaurantes com comidas típicas, hotéis, pousadas, botecos e mercearias tradicionais, a vila oferece uma ótima estrutura para receber turistas que tem no vilarejo, a principal porta de entrada para o Parque Estadual do Ibitipoca com trilhas, cachoeiras e paisagens paradisíacas impressionantes como a Cachoeira dos Macacos e a famosa Janela do Céu, um dos lugares mais fotografados em Minas Gerais.
Delfinópolis
Com 8.500 habitantes, a cidade, que tem origens no século XIX, está na região da Parnacanastra, no Sudoeste de Minas. É um dos principais destinos ecológicos de Minas Gerais, além de ser uma das portas de entrada para o Parque Estadual da Serra da Canastra.
O turismo rural e ecológico é destaque da cidade devido suas cachoeiras paradisíacas, matas nativas que abrigam várias espécies em extinção e cachoeiras, com destaque para a Cachoeira do Zé Carlinhos, do Claro e do Luquinha. Somente em uma fazenda, a Fazenda Paraíso, são oito cachoeiras. Ao todo, Delfinópolis conta com mais de 150 cachoeiras catalogadas.
O turismo rural e ecológico é destaque da cidade devido suas cachoeiras paradisíacas, matas nativas que abrigam várias espécies em extinção e cachoeiras, com destaque para a Cachoeira do Zé Carlinhos, do Claro e do Luquinha. Somente em uma fazenda, a Fazenda Paraíso, são oito cachoeiras. Ao todo, Delfinópolis conta com mais de 150 cachoeiras catalogadas.
Grão Mogol
Com 14 mil habitantes, a cidade fica no Norte de Minas e é uma das mais belas cidades históricas mineiras. Em seu centro histórico, predominam as construções seculares em pedras encontradas na região da Serra do Espinhaço como o granito, a pedra-sabão, a pedra-moledo, a pedra madeira e outras rochas do Espinhaço.
No século XVIII, Grão Mogol se tornou destino de garimpeiros vindos de várias regiões do Brasil e também do mundo para exploraram as minas de ouro da região. Com o fim escassez das minas, a cidade se desenvolveu graças a agropecuária, agricultura familiar e a vinicultura e vitivinicultura, isso porque a cidade uma das mais tradicionais produtores de uvas e vinhos de Minas Gerais.
O turismo rural é outro destaque na economia da cidade, com destaque para a Serra Geral, o Parque Estadual de Grão Mogol, a Trilha do Barão, da Cachoeira do Inferno, Cachoeira do Mirante, o Lago de Irapé, a Praia do Vau, o presépio Mão de Deus, o Balneário do Córrego e a Gruta Lapa da Água Fria.
Ao longo de sua existência, a cidade preservou suas construções seculares concentradas principalmente na área central da cidade, principalmente na Avenida Beira-Rio, Rua Cristiano Belo e na Rua Juca Batista, além de manterem vivas suas tradições folclóricas e religiosas. O centro histórico de Grão Mogol foi tombado em 2016 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG).
Grão Mogol conta com uma ótima estrutura urbana para receber visitantes e turísticas com restaurantes com comidas, pousadas, hotéis, bares, comércio variado, bom setor de serviços e visitas à Vinícola Vale do Gongo, com rótulos premiados em competições nacionais. A vinícola possui um espaço na cidade, a Casa Velha, um casarão do século XVIII com comidas típicas e vinhos produzidos pela vinícola.
No século XVIII, Grão Mogol se tornou destino de garimpeiros vindos de várias regiões do Brasil e também do mundo para exploraram as minas de ouro da região. Com o fim escassez das minas, a cidade se desenvolveu graças a agropecuária, agricultura familiar e a vinicultura e vitivinicultura, isso porque a cidade uma das mais tradicionais produtores de uvas e vinhos de Minas Gerais.
O turismo rural é outro destaque na economia da cidade, com destaque para a Serra Geral, o Parque Estadual de Grão Mogol, a Trilha do Barão, da Cachoeira do Inferno, Cachoeira do Mirante, o Lago de Irapé, a Praia do Vau, o presépio Mão de Deus, o Balneário do Córrego e a Gruta Lapa da Água Fria.
Ao longo de sua existência, a cidade preservou suas construções seculares concentradas principalmente na área central da cidade, principalmente na Avenida Beira-Rio, Rua Cristiano Belo e na Rua Juca Batista, além de manterem vivas suas tradições folclóricas e religiosas. O centro histórico de Grão Mogol foi tombado em 2016 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA/MG).
Grão Mogol conta com uma ótima estrutura urbana para receber visitantes e turísticas com restaurantes com comidas, pousadas, hotéis, bares, comércio variado, bom setor de serviços e visitas à Vinícola Vale do Gongo, com rótulos premiados em competições nacionais. A vinícola possui um espaço na cidade, a Casa Velha, um casarão do século XVIII com comidas típicas e vinhos produzidos pela vinícola.
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